De najasmin a 2 de Maio de 2005 às 00:09
*Olá Delta. Eu não podia saltar pela janela porque a minha mãe tinha lá flores e dava-me logo na corneta... E eles estavam sempre presentes, não fosse eu fugir.Beijinhos.
De delta a 1 de Maio de 2005 às 16:27
Fogeiras...que saudades...:-)de saltar...tempos que não voltam mais...permanece em nós o cheiro do rosmanhinho, das alcachofras queimadas, do olhar dos rapazes a verem as meninas a saltarem...:-)...eu além de ser uma perita em saltar às fogueiras...:-) também era perita em saltar pela janela para ir saltar às fogueiras sem os meus pais saberem:-):-) penso eu de que...
Beijinhos
De najasmin a 30 de Abril de 2005 às 17:54
Olá Panpanisca!... Vai passando sempre. Beijos e bom fim de semana.
Passei para por a leitura em dia e desejar um bom fim de semana!Jocas
De najasmin a 28 de Abril de 2005 às 23:27
*Saltei muita fogueira e quanto mais alta melhor!... E também queimei muita... alcachofra. No tempo em que eu era uma papa-léguas. Agora as léguas paparam-me a mim... eheheheh.. Obrigado pelas tuas lembranças também. Se tiveres mais, já sabes onde as deixar. Beijos, Marius.
De marius70 a 28 de Abril de 2005 às 19:45
Aguado fiquei eu, à falta de melhor, olha vai uma cervejinha com umas alcagoitas. ;)) Batatinhas assadas era na noite de S.Pedro lá na minha parvónia. Fogo alto, bailarico em volta e umas batatinhas a assar nas cinzas. Aquele que saltasse a fogueira tinha que saltar bem alto senão lá iam os... fundilhos! ;))) Outros tempos, outra juventude e vou deixar de recordar senão lá vem uma lágrima manhosa e um homem não chora, já dizia a minha avó! :)) Bjs, muita saúde e dinheiro para gastos.
De najasmin a 28 de Abril de 2005 às 13:52
*Marius, voltei... ainda me estou a lembrar do pote das azeitonitas, das migas, das melancias de vinte quilos que eram um regalo para a vista e para o paladar, das noites de batota à luz do candeeiro de petróleo... e agora vou, antes que fique aguada... beijos.
De najasmin a 28 de Abril de 2005 às 13:46
*Olá Marius. Cheiros mil?... Estou-me agora a lembrar do cheiro das alcagoitas acabadinhas de torrar, das batatinhas doces assadas, das sardinhas assadas com coentrinhos e azeite acabadinho de chegar do lagar, das laranjeiras em flor, dos bolinhos de torresmos, dos medronhos... à conta dos quais me fartei de rebolar pela serra abaixo, do casqueiro quente com linguiça acompanhado por um tinto de Melides... Ai do que tu me foste lembrar!... Naquela altura podia ser pouco mas sabia muito bem... Beijos.
De najasmin a 28 de Abril de 2005 às 13:36
*Olá Zeca. Então, já estás operacional outra vez?... (Perdeste alguma coisa? Queres ou precisas de mais ajuda?... Manda um mail. Fartei-me de te mandar e tu não respondeste...) Querias o AJJ fora?... Vai sonhando, vai. Esse só cai de podre!... Beijos.
De marius70 a 28 de Abril de 2005 às 03:52
Quando a Grândola voltar/ esta prosa vou recordar/ passear no jardim/ por onde andou jasmim/ sentir os cheiros mil/ da vila onde zeca se inspirou/ pois foi com Grândola em Abril/ que a revolução começou. ABRIL SEMPRE!